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terça-feira, 3 de abril de 2012

Kaká

Como amador iniciei no São Paulo aos 10 anos de idade. Passei por todas as categorias de base: dente de leite, infantil, juvenil e júnior, até chegar ao profissional. Um momento difícil em minha vida aconteceu em outubro de 2000, quando estava disputando o Campeonato de Juniores. Fui visitar meus avós paternos em Caldas Novas, e lá desci num escorregador de piscina, um toboágua. Quando caí na água bati a cabeça no fundo da piscina e torci meu pescoço. Aquilo causou a fratura de uma das vértebras, e dois meses sem sair da cama. Os médicos diziam que eu tinha muita sorte por ainda poder andar normalmente. Eles falavam em sorte, mas minha família falava em Deus, e em casa nós sempre agradecíamos ao Senhor porque sabíamos que tinha sido sua mão e livramento que haviam me protegido. Eu sempre sonhei com a Seleção Brasileira, só que isso era apenas um sonho! Um dia então, depois do Campeonato Brasileiro de 2001, esse sonho passou a se tornar um objetivo profissional. As coisas aconteceram muito rápido pra mim, mas é Deus quem nos prepara, e se aconteceu desta forma é porque o Senhor já tinha me capacitado. Ser um atleta cristão para mim não é difícil, sou dentro do campo o que sou fora dele, é preciso ter muita tranqüilidade e calma. Não posso ficar brigando, mesmo porque não sou de briga. Também não posso ser violento em campo, nem falar palavrões. Não quero que digam a meu respeito: “Olha, aquele cara fala uma coisa e vive outra.” A minha preocupação diante dos meus companheiros e dos adversários é ser quem eu sou, e jamais falar uma coisa e viver outra. Dentro do clube procuro ser um exemplo. Busco mostrar o que Deus tem feito em minha vida e o que pode fazer na vida deles também. Sempre que possível procuro dizer alguma coisa sobre Jesus, sobre como ter uma vida com Deus, aconselhar e ajudar. Para quem ainda não entregou sua vida pra Jesus, eu digo: Está fazendo o que fora desse time? Venha aprender da Palavra de Deus, e descobrir que Deus é real. Ouça e acredite, porque Deus tem grandes coisas reservadas para sua vida.

Kaká, jogador da Seleção Brasileira de Futebol

Médicos chamam de ‘milagre’ jogador cristão ter ressuscitado!

Pessoas de todo o mundo têm orado pelo jogador de futebol Fabrice Muamba, do time inglês Bolton. O jovem de 23 anos é cristão e seu coração parou durante a partida contra o Tottenham no último sábado. Ele permanece em estado delicado, mas já dá sinais de melhora e não corre mais risco. Durante o último fim de semana a expressão "ore por Muamba" entrou nos TTs do Twitter. Jogadores de futebol de vários times do mundo usaram camisetas com essas palavras. A noiva do jogador usou sua conta do microblog para dizer: “Deus está no controle. Por favor, continuem orando por fmuamba”. O gerente de futebol do Bolton, Owen Coyle, falou em nome da família disse: “Eles são muito gratos pelas mensagens de apoio e as orações de todos”. Bruce Dyer é um ex-jogador de futebol da Premier League e cristão. Ele declarou que é vital que todos continuem orando. Muito tem sido falado sobre como o mundo do futebol se uniu por causa do incidente. Atletas como David Beckham manifestaram sua preocupação e muitos outros tuitaram suas orações e apoio. Os relatórios sugerem que levou cerca de duas horas para que o meio-campista começasse a respirar novamente. Os médicos que prestaram socorro dizem que é difícil entender por que isso aconteceu. Mas em uma entrevista nesta terça-feira, o médico do Bolton, Jonathan Tobin, resumiu a questão. O jogador congolês esteve “efetivamente morto” por 78 minutos e sua recuperação é simplesmente um “milagre”. “Nós contamos: foram 48 minutos dentro de campo e indo para o hospital e mais 30 por lá (tentando reanimá-lo). Nesses 78 minutos, ele estava efetivamente morto. Temíamos pelo pior e não achamos que ele poderia se recuperar dessa forma. Se eu fosse usar o termo ‘milagre’ em qualquer situação seria em algo assim”, disse. Tobin explicou também que a equipe médica precisou usar o desfibrilador mais de 16 vezes para reanimar o jogador. “Usamos o desfibrilador duas vezes no campo, uma vez no túnel que separa o gramado dos vestiários e 13 vezes na ambulância. Foi um milagre”, afirmou. O médico disse ainda estar “assombrado” com a recuperação e temia pelo pior. Shabaaz Mughal, médico do Tottenham ajudou a prestar socorros a Muamba e lembra que “ele pareceu respirar por umas duas vezes, e depois não respondeu mais”. Andrew Deaner, cardiologista do Hospital do Coração de Londres, estava no estádio como torcedor e pode perceber que algo sério estava acontecendo. “Você sempre espera que, se tiver o desfibrilador e chegar rapidamente ao local, eles (os pacientes) vão responder depois de dois ou três choques… Se for usar o termo ‘milagroso’, ele provavelmente caberia aqui. Ele teve uma recuperação impressionante até o momento”. Deaner relatou um momento emocionante, depois que o jogador foi reanimado e recobrou a consciência, o doutor tentou saber como estava seu paciente. “Duas horas depois, sussurrei ao seu ouvido: ‘qual seu nome?’ E ele disse ‘Fabrice Muamba’. Eu falei: ‘ouvi dizer que você é um ótimo jogador’, e ele: ‘eu tento’.

Fonte: Gospel Prime

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Atos 13:30
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